O físico Albert Einstein, e seu cabelo , deixou instruções bastante específicas sobre como queria ser tratado após sua morte. Segundo uma investigação na National Geographic, o vencedor do prêmio Nobel de 1921 não queria seu cadáver sendo idolatrado ou seu cérebro estudado. Por isto, instruiu os responsáveis por seus restos mortais a cremá-los e espalhar as cinzas secretamente para desencorajar os idólatras. Assim escreveu mBrian Burrell em seu livro , Postcards from the Brain Museum (Cartões Postais do Museu do Cérebro”

O cara podia ser um génio mas era bem ingênuo. Thomas Harvey, o patologista de plantão quando Einstein morreu no Hospital de Princeton, em Nova Jersey (18/4/1955) resolveu levar o famoso cérebro para casa! Quando a família do físico descobriu, não se opôs “desde que experimentos fossem conduzidos exclusivamente em nome da ciência”. Logo depois deste incidente, Harvey perdeu o emprego e mudou-se para a Filadélfia
Lá ele manteve uma das mais intrigantes massas cinzentas da história da humanidade em 2 frascos no porão da sua casa. Isto mesmo. Ele cortou-o em 240 pedaços e os preservou em celoidina, uma forma dura e emborrachada de celulos e os guardou nos 2 frascos.

E o que você acha que a mulher dele achou de 2 frascos com o cérebro do Einstein no porão?! Aqui está o relato de Burrows.

Depois qua a esposa de Harvey ameaçou se desfazer dos cérebro, ele retornou para recupera-lo e levou-o para o centro-oeste dos Estados Unidos. Por um tempo, ele trabalhou como supervisor médico de um laboratório de testes biológicos em Wichita, Kansas, mantendo o cérebro em cima caixa de cidra escondida embaixo de um refrigerador de cerveja. De lá, Harvey se mudou para Weston, no Missouri, e praticou medicina enquanto tentava estudar o cérebro em seu tempo livre. Ele perdeu sua licençamédica em 1988, depois de falhar em um exame de competência de 3 dias. Harvey, então, se mudou para Lawrence, de volta ao Kansas, aceitou um emprego na linha de montagem de uma fabrica de extrusão de plástico. Ele vivia num apartamento pequeno e fez amizade com o poeta William Burroughs, seu vizinho. Os dois se encontravam frequentemente para tomar umas na varanda da frente de Burroughs. Harvey contava histórias sobre o cérebro, sobre esfatiar o cérebro mais famoso do mundo e enviar os pedaços a pesquisadores do mundo inteiro. O poeta, por sua vez, se gabava aos visitantes que ‘poderia ter ficado com um pedaço de Einstein a qualquer hora, se quisesse.
Tem louco e qquer lugar …
Enviado do meu iPhone
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Só hj vi isto. que absurdo! Ele bem podia ter tentado um transplante de cérebro, já q ele tinha disponível um muito melhor do que o dele.
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